quinta-feira, 8 de julho de 2010

O Fim de Tudo

Meu céu já não tem mais estrela;

minha estrada já não tem mais sustento;
já não sinto mais o ar;
já não sinto mais o coração bater.
Este oceno outrora violento, agora está em profundo silêncio,
este dia, outrora tão ensolarado agora jaz em cinza melancolico,

este meu abismo, que outrora era tão medonho, agora sussurra me pedindo que volte,
está minha vida, outrora tão diurna, se transformou em uma noite eterna, depressiva, e sem lua, nem estrela.